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Parque Científico e Tecnológico para a Inclusão Social

Publicado: Terça, 12 de Março de 2019, 14h54 | Última atualização em Terça, 12 de Março de 2019, 14h54 | Acessos: 4992

É um Parque Científico e Tecnológico para Inclusão Social (PCTIS) da Universidade Federal do Amazonas – UFAM, é constituído por uma Rede de Pesquisa, Extensão e Inovação Tecnológica. Suas ações são voltadas para o desenvolvimento econômico, cultural e político dos povos da Amazônia, sob bases sustentáveis.

Inicialmente sua área de abrangência era de 26 municípios do Estado do Amazonas, atualmente, alcança a sede e o meio rural de 37 municípios no e atua também no Estado do Pará. Atende a diversas comunidades rurais (indígenas, varzeiros, extrativistas, ribeirinhos), em suas diferentes gerações da matriz familiar, além de ONGs, empresas e empreendimentos econômicos solidários, artesãos, catadores de material reciclável e populações de rua.

O PCTIS trabalha com uma gama bastante diversificada de referenciais teóricos e práticos, através de um diálogo interdisciplinar entre as áreas das Ciências Humanas, Sociais, Exatas, Biológicas, Aplicadas e da Natureza.

Os projetos que compõem o Parque tomam como referência o conceito de cidadania social e ambiental intensificando a capacidade de intervir, participar e atuar de maneira dinâmica e compromissada na realidade socioambiental da região.

O Parque em conjunto com outros projetos e programas da UFAM representam o compromisso ético, social e político como instituição pública na região e baseado na premissa objetiva de desenvolver ações de inovação tecnológica e social que resultem no desenvolvimento com foco na biodiversidade, na geração de novas oportunidades, no investimento e no adensamento de Arranjos produtivos e inovativos Locais para inclusão social, com a viabilização do acesso a Bens e Serviços Sociais (Saúde, Educação, Assistência Social e Técnica, entre outros), bem como, atua na conquista de direitos sociais pelas populações empobrecidas e populações tradicionais amazônidas, no fortalecimento de suas organizações sociais com melhoria efetiva da qualidade de vida e manejo dos recursos da biodiversidade amazônica para inclusão social, tanto no meio urbano, quanto rural.

A organização do Parque está orientada em função de um conjunto de subprojetos que possuem uma metodologia distinta, que leva em conta a sua especificidade, todavia, incorporam princípios e marcos investigativos da práticas participativas de pesquisa que perpassam de maneira intensiva e transversal o PCTIS.

Os estudos desenvolvidos na Rede do PCTIS em sua maioria utilizam e produzem dados tanto de caráter qualitativo, quanto quantitativo. Enquanto a análise quantitativa busca a extensão e trabalha com dados, indicadores e tendências, a análise qualitativa visa a profundidade e, assim, trabalha com valores, crenças, opiniões, atitudes e representações. O Público-alvo desteprojeto, no meio rural e urbano, são os povos tradicionais (Indígenas, Extrativistas, Varjeiros e Ribeirinhos), abrangendo a matricialidade familiar envolvendo crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, além de lideranças comunitárias, artesãos, pequenos produtores familiares, ONGs, Empresas e Empreendimentos Econômicos Solidários. Assim, os estudo e práticas do PCTIS, por meio das dinâmicas de abordagem grupal e individual, propicia a consolidação de experiências e práticas inovadoras e criativas em todas as esferas de atuação e nas diferentes áreas das ciências envolvidas na Rede PCTIS. Por fim, além de fornecerem informações qualificadas no decorrer do estudo e das ações em campo para a formulação de políticas públicas contribui efetivamente para o desenvolvimento sob bases sustentáveis no plano local.

Sede dos Municípios onde são desenvolvidos os projetos dos PCTIS

Autazes, Carauari, Juriti/PA, Presidente Figueiredo, Anamã, Careiro da Várzea, Lábrea, Rio Preto da Eva, Anori, Coari, Manacapuru, Santarém/ PA ,Barreirinha ,Caapiranga ,Manaquiri, São Gabriel Cachoeira, Benjamin Constant, Humaitá, Manaus, Silves, Beruri, Iranduba, Maués ,Tabatinga, Boa vista do Ramos, Itapiranga, Nova Olinda, Tefé, Borba, Itacoatiara, Nhamundá, São Sebastião do Uatumã, Careiro da Várzea, Juruá, Novo Airão, Urucurituba, Parintins .
37 Municípios contemplados
40 Comunidades diretas
PROJETOS CADASTRADOS TOTAL DE PESQUISADORES
80 +1300
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